São Paulo recebeu o nu metal do Linkin Park nos ultimos dias 15 e 16 de novembro, o Lagartixa do amanhã esteve presente junto ao público apesar das restrições no regulamento do show como a proibição de câmeras semi e pró, fomos para curtir mesmo não custa compartilhar nossas extremas positivais impressões.
O palco era um monstro, digno do elogio do Optimus Prime se fosse o caso, telões enormes e lasers pra todo lado, o áudio saindo do palco era perfeito, isso mesmo, sem ruidos estranhos, sem microfonias, a voz da load vocal Emily Armstrong totalmente clara e audível, bem como o vocal do Mike Shinoda e Back vocals de toda a banda, não tivemos uma aparição surpresa do Brad desta vez mas isso em nada apaga o excelente trabalho da banda no palco, esse show é daqueles que você volta pra casa e mal consegue dormir porque a adrenalina do espetáculo fica envolvendo seu alma de forma bem intensa.
Avaliando musicalmente o Linkin Park está mais vivo que nunca, Joe Hahn além de DJ da banda é um entusiasta audiovisual, diretor dos clipes da banda e também do documentário a ser lançado ano que vem, o novo Baterista Colin Brittain já se mostrou ser bem do povo e é um baterista bem técnico, além de tocar violão em My December e guitarra durante o solo rap do Mike, Dave Farrell no baixo entrega uma competência incrível ao preencher o som da banda e ainda sustenta a guitarra em Live Out All The Rest cujo o vocal melancólico do Mike Shinoda levou muitos as lágrimas, Alex Feder que substitui temporariamente Brad claramente adora estar no palco e adora estar tocando guitarra, o cara agita muito, sobre Mike Shinoda, o Frontman está solido, claramente feliz e até colocando um pouco de drive em seu vocal na musica Casualty e por fim Emily Armstrong com um drive totalmente diferente do antigo lead vocal Chester, ela entregou tudo que esperávamos, intensidade, emoção, interação, senhoras e senhoras Linkin Park segue mais vivo que nunca, aos haters se forem chorar, mandem áudio!